Após a escalada forte de ontem, a bolsa entra na segunda etapa do pregão desta quarta-feira num ritmo mais lento. Mas, ainda assim, a leve alta registrada até agora já foi suficiente para mudar o patamar do Ibovespa e levá-lo de volta aos 78 mil pontos.
Segundo operadores, o momento é de agenda vazia e sem grandes surpresas e os agentes de mercado ainda aguardam desdobramentos importantes, principalmente do lado doméstico, com a votação da reforma da Previdência em fevereiro.
Entretanto, mesmo nesse contexto de incertezas no campo político, a avaliação geral é que o ambiente é positivo para a tomada de risco no exterior, com as bolsas americanas também mostrando importantes altas e sustentando o tom dos negócios globalmente. Além disso, permanecem fortes as expectativas de ganhos para as empresas brasileiras pelo crescimento previsto da atividade econômica neste ano -- e a combinação de um exterior e um ambiente doméstico melhores dá fôlego aos negócios locais.
O ambiente externo abre caminho para nova queda do dólar na sessão desta quarta-feira. Apesar de alguma instabilidade ao longo da manhã e do ritmo mais lento que da véspera, o recuo da moeda está alinhado à valorização dos emergentes.
A queda nas duas sessões de 2018 é de aproximadamente 1,80% até o momento. E se mantida a variação até o fim do dia, este será melhor começo de ano desde 2012 quando o dólar caiu 1,98% em apenas um dia.
Segundo operadores, o momento é de agenda vazia e sem grandes surpresas e os agentes de mercado ainda aguardam desdobramentos importantes, principalmente do lado doméstico, com a votação da reforma da Previdência em fevereiro.
Entretanto, mesmo nesse contexto de incertezas no campo político, a avaliação geral é que o ambiente é positivo para a tomada de risco no exterior, com as bolsas americanas também mostrando importantes altas e sustentando o tom dos negócios globalmente. Além disso, permanecem fortes as expectativas de ganhos para as empresas brasileiras pelo crescimento previsto da atividade econômica neste ano -- e a combinação de um exterior e um ambiente doméstico melhores dá fôlego aos negócios locais.
O ambiente externo abre caminho para nova queda do dólar na sessão desta quarta-feira. Apesar de alguma instabilidade ao longo da manhã e do ritmo mais lento que da véspera, o recuo da moeda está alinhado à valorização dos emergentes.
A queda nas duas sessões de 2018 é de aproximadamente 1,80% até o momento. E se mantida a variação até o fim do dia, este será melhor começo de ano desde 2012 quando o dólar caiu 1,98% em apenas um dia.
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