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Mostrando postagens de fevereiro, 2018

Taxas de Administração dos Fundos

Quanto você paga para administrarem seu dinheiro? Essa é a pergunta que muitos cliente fazem: Qual a taxa de administração? Na matéria hoje do Valor, foi apresentado alguns fundos dos 4 maiores bancos onde a taxa de administração é de 3%. Mas isso é muito? A resposta é: depende do que o fundo tem de proposta para entregar de retorno( ganho). A materia mostra apenas fundos Referenciados DI, ou seja, fundos conservadores onde a taxa de administração deveria ser a menor possível pois sua proposta é entrega o retorno próximo ao CDI( 6.75%). Imagina pagar 3.00% para ganhar 6.75%. Difícil né? Pois é, por isso relativizar o valor da taxa de administração é o mais correto. Existem fundos com taxas de Administração entre 2% e 3% onde a proposta de retorno é de 3 a 4 vezes mais ganho do que o fundo DI. Pague o justo para um bom gestor e não deixe seu dinheiro parado.

Investimentos em cenário de juros mais baixos

Muito se tem falado sobre as necessárias e importantes mudanças na gestão de investimentos, dada à grande queda nas taxas de juros no Brasil. É relevante mencionar que, do ponto de vista do investidor, a taxa de juro nominal tem sua importância, mas o que conta mesmo é a taxa de juro real, ou seja, quanto de juro acima da inflação o investidor ganha. Nesse ponto é interessante notar que a evolução do juro real não acompanha necessariamente o ritmo da queda do juro nominal, porque depende, ao mesmo tempo, da inflação. Mesmo assim, existe uma forte correlação entre eles, o que pode ser visto nos gráficos abaixo: Elaboração FIDUC com fontes: ADVFN e BACEN A queda tem se tornado mais perceptível e mostra claramente a mudança de cenário que, esperamos, pendure e até se acentue, até porque o Brasil foi, por muito tempo, o líder do ranking mundial de juros reais, perdendo a posição em maio de 2017. Agora ocupamos a quinta posição, atrás de Argentina, Turquia, Rússia e México

Análise dos 20 piores fundos do Brasil - CILADA

Um levantamento realizado pelo Mercado mostra que em 20 fundos DI e de curto prazo oferecidos pelos bancos brasileiros  o retorno obtido pelo investidor será menor que as taxas cobradas do investidor pelo banco que gere o fundo. Por exemplo, quem aplica R$ 100.000 em um fundo do Santander presente na lista dos 20 piores do Brasil terá um retorno de R$ 1.250 neste ano e  pagará uma taxa de administração de R$ 5.500 para o banco. Ou seja, o dinheiro é do investidor, mas o banco lucra 4 vezes mais que o dono do dinheiro.  Percebeu o tamanho da cilada? Para ver a lista dos piores fundos do Brasil, descobrir se você é um dos  1,2 milhão de brasileiros  que investem neles e fugir dessa cilada o quanto antes,  basta clicar aqui. Um abraço. Reginaldo José Dias - Assessor de Investimentos FIDUC - www.fiduc.com.br 17.99735.0104

INVESTIMENTOS VIA FUNDOS FIDUC

Investimentos via fundos - FIDUC Os investimentos dos clientes são feitos em fundos próprios da FIDUC, que hoje tem três carteiras: uma de renda fixa, outra de multimercados e outra de ações. A empresa está concluindo a montagem de um fundo de previdência privada e deve ter também um fundo imobiliário e, mais adiante, uma carteira no exterior. “Nosso modelo é bastante escalável, podemos crescer muito, e ao mesmo tempo criar um empreendedorismo serial”, diz. O modelo também leva a uma desintermediação financeira ao reduzir a dependência do investidor dos bancos e oferece um serviço que não é venda de produtos, mas de orientação, que agrega valor para as pessoas e que não está acessível para a maioria dos médios e pequenos investidores. “Por que o brasileiro medio não pode ter um modelo fiduciário como os ricos, que podem pagar por um Family office ou por um consultor?” questiona Guimarães. REGINALDO JOSÉ DIAS - Assessor de Investimento Associado a FIDUC - 17.997350104

AVALIAÇÃO DE EMPRESAS - EBITDA x NOPAT

O  EBITDA  é um indicador financeiro com o objetivo de mostrar o resultado de caixa operacional antes dos impostos de uma empresa, ele é muito utilizado pelas empresas de capital aberto, em operações de fusões e aquisições e pelos analistas de mercado. A sigla corresponde a Earnings Before Interest, Taxes, Depreciation and Amortization, ou seja, lucro antes dos juros (despesas financeiras), impostos (IR e CSLL), depreciação e amortização. O EBITDA representa a  geração operacional de caixa  da empresa antes de pagar impostos, por isso o indicador não leva em conta os efeitos das despesas financeiras, os impostos e a depreciação e amortização (por não ser caixa). Outro aspecto importante para a utilização do EBITDA está na comparabilidade entre resultados de empresas de países diferentes, pois a legislação de tributação sobre a renda é diferente em cada país, então o EBITDA mostra o resultado do negócio antes de aplicar a tributação sobre a renda e proporciona que cada um aplique a